Tudo sobre ESG

Freepik O mundo corporativo exige lideranças cada vez mais completas. No imaginário popular, costumamos desenhar na mente que os grandes executivos são pessoas com visão inovadora, dinâmica e com profundo conhecimento do mercado. Mas considerando que o líder é o capitão que conduz o navio, o que pensam os marujos, ou melhor dizendo, os colaboradores submetidos às suas orientações? É a esta pergunta que uma pesquisa realizada pela Page Outsourcing, do PageGroup do Brasil, consegue responder. A ideia de ser um grande gestor passa por valores que não necessariamente são os mesmos que o público geral idealiza. Como mostra o estudo, a liderança (60,7%) e o alinhamento das estratégias do time (57,8%) são os quesitos considerados mais indispensáveis na óptica dos mais de 9 mil entrevistados que responderam à pesquisa. São profissionais da América Latina, da África, da Europa e do Oriente Médio, que recorreram a vagas de emprego pelo site da empresa. “Isso dá uma ideia clara de que o líder dev

Freepik Muitas lideranças sofrem com o mesmo problema: a empresa é bem estruturada, oferece produtos de primeira, está preparada para um atendimento de excelência, mas o cliente simplesmente não compra. O que tinha tudo para ser um sucesso transforma-se numa dor de cabeça... que custa caro. Qualquer que seja o segmento, quando esse tipo de frustração acontece, é certeza de que alguma coisa no processo está errada. O diretor de estratégia da 2DA Negócios e Territórios, Luiz Antunes, aponta o que considera o principal problema dessas empresas. “Hoje só sobrevive no mercado quem tem a capacidade de entregar o que o cliente realmente valoriza. O problema é que muitas vezes fazemos o que manda a cartilha, mas ainda não nos tornamos realmente relevantes, não chegamos lá, estamos somente entregando o básico, o mínimo. O algo a mais é o que marca. A marca sempre foi o ativo mais importante de uma empresa, e agora mais do que nunca. O produto, o relacionamento com o público, a logística, o seto