Crédito: divulgação O mercado é generoso para com o investidor quando se trata de opções de ativos. Os títulos de renda fixa, um dos preferidos do público, especialmente com a taxa de juros (ainda) nas alturas, seguem atraindo compradores graças a uma rentabilidade no mínimo interessante, aliada à segurança e a uma liquidez que permite alocar maiores recursos. Os CDBs e CDIs, LCIs e LCAs, debêntures, fundos de investimentos e tesouro direto fazem parte desse universo atualmente colorido da renda fixa. Mas o investidor mais precavido sabe que não é o caso de contar apenas o que entra. Parte desses títulos são tão chamativos que acabam ofuscando uma tributação desagradável por trás. Para quem aplica em renda fixa, mantenha a calma: não é o caso de mudar o foco, mas de conhecer melhor o produto que você tem às mãos. Entre os ativos tributáveis da renda fixa, existem hoje os RDBs, debêntures, tesouro direto, as letras de câmbio e os CDBs. De modo geral, essas aplicações obedecem a regras b...
Isso porque os chamados prédios inteligentes vêm com inovações que podem proporcionar mais conforto e economia para o consumidor. Na ponta do lápis, esses benefícios podem ser um importante diferencial depois de fechado o negócio. “A construção civil avança a uma velocidade impressionante, e isso resulta em mais recursos que o cliente nem sempre enxerga, mas que fazem toda a diferença dentro da residência”, explica Danielle Felipe, Product Manager e sócia da Projelet, empresa especializada em soluções inteligentes para a construção civil.
Uma delas é a iluminação natural do imóvel e o fluxo de ar. Há uma tendência hoje de considerar esses detalhes na elaboração dos novos projetos residenciais. “Quanto maior a iluminação da casa ou do apartamento e melhor for o fluxo de ar, maior é o conforto e a economia que o morador tem com energia elétrica e com climatizadores. Além disso, esse fluxo significa que a casa é arejada, oferecendo um ambiente mais saudável”, observa a especialista.
Mas, segundo ele, isso não é restrito aos imóveis de maneira independente. Todo o prédio, inclusive os ambientes de livre circulação, podem ser adaptados para economizar energia. “Antes de tudo, o residencial pode produzir a própria energia, com as placas fotovoltaicas. Mas o mercado já superou essa evolução. Hoje existem sistemas inteligentes que gerenciam a luz, o gás e a climatização de todo o edifício para evitar o desperdício. Por isso, é inevitável falar de uma construção inteligente sem mencionar a sua sustentabilidade”, afirma Danielle.
O Product Manager da Projelet reconhece que muitos aspectos das edificações inteligentes são mais focadas pelos profissionais envolvidos no projeto. Mas ele garante que há tecnologias que amplificam também a segurança do local e de suas imediações, e que as ferramentas que atualmente estão disponíveis resultam em mais bem-estar para o morador.
“A realidade é que hoje sobram opções no mercado quando se alia a inteligência à construção civil. Desde os insumos e as matérias-primas utilizadas, que também geram economia na obra, até a automatização de atendimentos importantes, como a segurança eletrônica, que pode controlar os acessos através de biometria facial. Temos muitas possibilidades”, conclui.